domingo, 2 de junho de 2019

Aladdin



“Aladdim”- Idem, Estados Unidos, 2019
Direção: Guy Ritchie

Tudo começa e acaba num barco com velas vermelhas.
O pai de duas crianças pede que se sentem no tombadilho porque ele vai contar uma história:
“- Aladdin e a lâmpada mágica!”
E entramos nessa história vendo balões subindo ao céu. O palácio do Sultão reluzindo ao luar. No terraço uma princesa, Jasmine (Naomi Scott), está com seu tigre de estimação.
Vemos de relance uma caverna cuja entrada é a boca de um leão.
Amanhece na cidade abaixo do palácio. O mercado, os vendedores, tudo é muito colorido e gritado. Um rapaz com um macaquinho (Mena Massoud), aparece. Ele é Aladdin, bonito, vestido com roupas simples.
De repente, uma balburdia. Guardas correm atrás de um ladrão. Ele foge derrubando muita coisa pelo caminho. Ágil, usa os telhados  para pular de casa em casa.
Jasmine, que também está no mercado, disfarçada, fazendo-se passar por sua criada, percebe que uma pulseira sumiu.
Um detalhe. Tudo isso é cantado e coreografado. Bem Bollywood, a meca do cinema indiano, onde sempre há música e dança.
O ritmo do filme é frenético e os cantores são ótimos.
Falta aparecer o malvado da história que é Jafar, o Vizir do Sultão, com seu cetro de cobra naja que hipnotiza as pessoas. Tem más intenções.
É a história de Aladdin e a lâmpada mágica. Quem a esfrega faz aparecer o Gênio (Will Smith), o personagem mais engraçado. Ele é falastrão, deixa todo mundo tonto mas fica amigo de Aladdin e vai ajudá-lo a conquistar a princesa.
Em tempos de empoderamento feminino, Jasmine é uma princesa com ideias políticas e quer governar para o bem de seu país e seu povo.
Não vi a animação que agora virou filme mas achei esse “Aladdin” bem divertido e de encher os olhos com os figurinos, as coreografias, as músicas. Um pouco estonteante demais até.
A Disney sempre faz filmes que o público adora e a crítica nem tanto.  Esse “Alladin” é campeão de bilheteria com certeza.


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