Direção:
Guy Ritchie
Tudo começa
e acaba num barco com velas vermelhas.
O pai de
duas crianças pede que se sentem no tombadilho porque ele vai contar uma
história:
“- Aladdin
e a lâmpada mágica!”
E entramos
nessa história vendo balões subindo ao céu. O palácio do Sultão reluzindo ao
luar. No terraço uma princesa, Jasmine (Naomi Scott), está com seu tigre de
estimação.
Vemos de
relance uma caverna cuja entrada é a boca de um leão.
Amanhece na
cidade abaixo do palácio. O mercado, os vendedores, tudo é muito colorido e
gritado. Um rapaz com um macaquinho (Mena Massoud), aparece. Ele é Aladdin,
bonito, vestido com roupas simples.
De repente,
uma balburdia. Guardas correm atrás de um ladrão. Ele foge derrubando muita
coisa pelo caminho. Ágil, usa os telhados para pular de casa em casa.
Jasmine,
que também está no mercado, disfarçada, fazendo-se passar por sua criada,
percebe que uma pulseira sumiu.
Um detalhe.
Tudo isso é cantado e coreografado. Bem Bollywood, a meca do cinema indiano,
onde sempre há música e dança.
O ritmo do
filme é frenético e os cantores são ótimos.
Falta
aparecer o malvado da história que é Jafar, o Vizir do Sultão, com seu cetro de
cobra naja que hipnotiza as pessoas. Tem más intenções.
É a
história de Aladdin e a lâmpada mágica. Quem a esfrega faz aparecer o Gênio
(Will Smith), o personagem mais engraçado. Ele é falastrão, deixa todo mundo
tonto mas fica amigo de Aladdin e vai ajudá-lo a conquistar a princesa.
Em tempos
de empoderamento feminino, Jasmine é uma princesa com ideias políticas e quer
governar para o bem de seu país e seu povo.
Não vi a
animação que agora virou filme mas achei esse “Aladdin” bem divertido e de
encher os olhos com os figurinos, as coreografias, as músicas. Um pouco
estonteante demais até.
A Disney
sempre faz filmes que o público adora e a crítica nem tanto. Esse
“Alladin” é campeão de bilheteria com certeza.
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